O que foi que eu fiz... Perdão meu
irmão por tê-lo feito tanto mal. Minhas ações são destrutivas e por vezes
impensadas, devido minha natureza selvagem, mas de forma alguma premeditada. Eu
não planejo como sentir, esta muito além da minha alçada, muito além da minha
capacidade de raciocínio... Eu não planejo, eu Sinto... E sinto muito.
Vejo hoje tuas ações e imagino que
estas poderiam ser evitadas, contidas, barradas, mas ao invés disto eu fui
incentivador de tua dor, indiretamente, forçando ao teu ser refletidamente
criar uma saída. Uma maneira de fugir, uma maneira de sentir.
Mesmo que eu tenha voltado em minha
decisão e visto o quão tolo eu fui a ponto de quebrar minha própria sustentação
e com isso tentar remenda-la com velhos e novos sonhos, meu estrago ficou para
sempre... Sem poder ser reparado. Estaria eu me condenando demais se dissesse
que tudo foi minha culpa, quando não foi, mas sinto-me um dos dedos da mão
desde Doutor que meticulosamente juntou estas partes a fim de dá-las, Vida. Uma
vida que agora flui através de você... Sujando-o e matando o que um dia me fez
te chamar de irmão.
Perdão meu irmão se o machuquei, não
fui minha intensão fazê-lo...
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