“Existe uma força ativa, invisível, perceptível e completamente estridente que nos move de um lado a outro, para cima e para os lados, nos comprime e expande, fazendo-nos crer que possamos abraçar a tudo e a todos.
Tal força gira a roda da sorte, define vidas e mortes, expressa e faz-nos expressar de forma sutil ou teatral; exige uma reação para toda a ação sofrida, sem compreender a motivação envolvida ou sequer desenvolver a maneira de explicar.
(...)
Essa força, que te compreendes bem, existe somente em teu interior e grita para expor-te seja na dor ou em forma de amor; sendo comparada a uma angústia que não se cansa e uma ansiedade que não descansa; fanatismo desenfreado de teu ‘Ser’, antes acorrentado, agora livre e impossível de ser silenciado.
Recebas este conselho de bom grado, não me peça para diminuir, não tente me impedir, você não pode... Não consegue”.
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